quinta-feira, 26 de abril de 2012

Amigos Improváveis...

 



Após um acidente de parapente, Philippe, um rico aristocrata, contrata Driss, um jovem dos subúrbios, praticamente acabado de sair da prisão, para o assistir no dia a dia…
Resumindo, a pessoa menos adequada para o trabalho.
Juntos, vão fazer renascer Vivaldi, recuperar ‘Earth Wind and Fire’, o verbo e o portão, os fatos clássicos e os fatos de treino.
Dois universos irão cruzar-se e integrar-se para dar nascimento a uma amizade tão louca, divertida e forte quanto inesperada, uma relação única que vai produzir faíscas e torná-los verdadeiros amigos improváveis.
Enfim, é um regresso em grande do bom cinema francês...recomenda-se! 

Título original:
Untouchable
De:
Olivier Nakache, Eric Toledano
Com:
François Cluzet, Omar Sy, Anne Le Ny
Género:
Drama, Comédia
Classificação:
M/12
Outros dados:
FRA, 2011, Cores, 112 min.
Links:
Site Oficial

Palavra-chave:



quarta-feira, 25 de abril de 2012

Viva a liberdade, viva a democracia...38 anos depois

De facto, o 25 de Abril, se marca o fim da ditadura, é realmente a revolução da igualdade e da Liberdade de Expressão. Devemos celebrar a nossa liberdade actual, por mais pobre que nos pareça, em memória aos que foram presos políticos, por manifestarem as suas ideias, as sua ideologias. A Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) foi uma polícia existente em Portugal a partir de 1945 . Apesar de ser, hoje em dia, sobretudo conhecida como polícia política, as funções da PIDE eram bastante mais abrangentes, sendo especialmente importantes as suas funções nos sectores dos serviços de estrangeiros, fronteiras e segurança do Estado. Esta policia impedia a criação do comunismo, bem como oposição política. Para isso, entravam na vida privada das pessoas, derrubando tudo e todos, em prol de um Estado Tirano. Ainda bem que a PIDE terminou( ou quase), bem como a GESTAPO.
Viva o 25 de Abril!
Liberdade...SEMPRE!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Snow Patrol - Called Out In The Dark


It's like we just can't help ourselves
'Cause we don't know how to back down
We were called out to the streets
We were called out into the towns

And how the heavens, they opened up
Like arms of dazzling Gold
With our rainwashed histories
Well they do not need to be told

Show me now, show me the arms aloft
Every eye trained on a different star
This magic
This drunken semaphore
I

We are listening and
We're not blind
This is your life, this is your time

We are listening and
We're not blind
This is your life, this is your time

I was called out in the dark
By a choir of beautiful cheats
And as the kids took back the parks
You and I were left with the streets

Show me now, show me the arms aloft
Every eye trained on a different star
This magic
This drunken semaphore
And I

We are listening and
We're not blind
This is your life, this is you time

We are listening and
We're not blind
This is your life, this is your time

We are listening and
We're not blind
This is your life, this is you time

We are listening and
We're not blind
This is your life, this is your time




Palavra-Chave:



 

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Kim Wilde - You Keep Me Hangin' On

Set me free why don't cha babe
Get out of my life why don't cha babe
'cause you don't really love me
You just keep me hangin'on
Set me free why don't cha babe
Get out of my life why don't cha babe
You don't really need me
But you keep me hangin'on
Why do you keep a comin' around
Playing with my heart
Why don't cha get out of my life
And let me make a brand new start
Let me get over you
The way you've gotten over me yeah
You say although we broke up
You still just wanna be friends
But how can we still be friends
When seeing you only breaks my heart again
Get out, get out of my life
And let me sleep at night
'Cos you don't really love me
You just keep me hangin'on
You say you still care for me
But your heart and soul needs to be free
And now that you've got your freedom
You wanna still hold on to me
You don't want me for yourself
So let me find somebody else
Why don't cha be a man about it and set me free
Now you don't care a thing about me
You're just using me - Hey, abusing me
Get out, get out of my life
And let me sleep at night
'Cos you don't really love me
You just keep me hangin'on
You don't really need me
You just keep me - hangin'on
 
Palavras-Chave:
 

 

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Mais um buraco em Portugal

pensamentoscogitationes

pensamentoscogitationes

Respeitem os vizinhos

pensamentoscogitationes



«Ruído de vizinhança» o ruído associado ao uso habitacional e às actividades que lhe são inerentes, produzido directamente por alguém ou por intermédio de outrem, por coisa à sua guarda ou animal colocado sob a sua responsabilidade, que, pela sua duração, repetição ou intensidade, seja susceptível de afectar a saúde pública ou a tranquilidade da vizinhança;

Minha Doce Criança

She's got a smile that it seems to me
Reminds me of childhood memories
Where everything was as fresh
As the bright blue sky

Now and then when I see her face
She takes me away to that special place
And if I stare too long
I'd probably break down and cry

Ohh! Ohh! Sweet child o' mine
Ohh! Ohh! Sweet love of' mine

She's got eyes of the bluest skies
As if they thought of rain
I hate to look into those eyes
And see an ounce of pain

Her hair reminds me of a warm safe place
Where as a child I'd hide
And pray for the thunder and the rain
To quietly pass me by

Ohh! Ohh! Sweet child o' mine
Ohh! Ohh! Sweet love of mine

Ohh! Ohh! Sweet child o' mine
Ohh! Ohh! Sweet child of mine

Ohh! Ohh! Sweet child o' mine
Ohh! Ohh! Sweet child o' mine

Where do we go
Where do we go now
Where do we go
Where do we go
Where do we go now
Where do we go now
Where do we go (sweet child)
Where do we go now
Where do we go now
Where do we go
Where do we go now
Where do we go
Where do we go now
Where do we go
Where do we go now, now, now, now, now, now, now, now
Sweet child
Sweet child o' mine







quinta-feira, 12 de abril de 2012

Cavaleiro andante RUI VELOSO

Porque sou o cavaleiro andante
Que mora no teu livro de aventuras
Podes vir chorar no meu peito
As mágoas e as desventuras
Sempre que o vento te ralhe
E a chuva de maio te molhe
Sempre que o teu barco encalhe
E a vida passe e não te olhe
Porque sou o cavaleiro andante
Que o teu velho medo inventou
Podes vir chorar no meu peito
Pois sabes sempre onde estou
Sempre que a rádio diga
Que a américa roubou a lua
Ou que um louco te persiga
E te chame nomes na rua
Porque sou o que chega e conta
Mentiras que te fazem feliz
E tu vibras com histórias
De viagens que eu nunca fiz
Podes vir chorar no meu peito
Longe de tudo o que é mau
Que eu vou estar sempre ao teu lado
No meu cavalo de pau