Sobre este assunto, referente ao aumento do preço dos combustiveis, parece que já sabemos mais ou menos as suas origens. Esta causa, surte porém vários efeitos, quer económico-financeiros, políticos e sociais. O novo milénio aparece manchado pelo crude. Desta vez, não por ter sido derramado, mas por ter uma variação nos mercados internacionais, no mínimo ridícula, gananciosa e sem escrúpulos. Em bom português, podemos afirmar que estamos a ser gamados!
O aumentos do preço dos combustiveis fósseis, faz-nos pensar que devemos a todo custo diminuir a nossa dependência desta fonte de energia. E consequentemente, a dependência externa portuguesa em termos energéticos. Acima de tudo, compete aos Estados não compactuarem com este tipo de especuladores. A investigação e aplicação de energias alternativas devem de ser massificadas e apoiadas.
Entretanto, em termos sociais devemos de fazer uma gestão mais optimizada pelos custos, quer em termos de condução ou deslocação.
Tudo isto, reflecte-se no decréscimo da capacidade produtiva, na criação de postos de trabalho e no rendimento disponivel das famílias. O aumento galopante dos preços dos combustiveis em Portugal versus os lucros cada vez maiores das empresas petrolíferas, criam no mínimo revolta. O Estado como entidade reguladora, nada faz ou nada quer fazer. Na minha modesta opinião, acho que os prémios distribuidos aos gestores das empresas petrolíferas deveriam ser crime e esses seres mereciam ir todas para a prisão.
O Povo a passar fome e os especuladores a serem mais ricos...
Os combustiveis fósseis são a droga do século XXI, e esses senhores não passam de uns gatunos e traficantes!Disse.
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